Essa parece ser uma discussão que não tem fim. De um lado, educadores defendem métodos silábicos, silábico-alfabéticos; do outro, defensores do método fônico e suas variações: fônico-construtivista, etc.
A verdade é que alfabetizar não é algo que possui uma fórmula pronta. Considerando a heterogeneidade das salas de aula e a dinamicidade necessária ao processo de ensino, torna-se impossível praticar um método só com os estudantes.
O professor alfabetizador deve estar atendo a todas as possibilidades para a realização de um trabalho que vá ao encontro das expectativas do alunado.
As crianças têm facilidade de aprender, seja qual forem os métodos e técnicas. Um processo de alfabetização só não pode prescindir da ludicidade, considerando a etapa que os aprendizes estão vivendo, a infância.
Você concorda?
Como é o seu jeito de alfabetizar, professor@?
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